Decisão de compra é cada vez mais baseada em comentários na web – Reputação da marca é o item de maior peso

O consumidor brasileiro dá importância cada vez maior às informações disponibilizadas sobre produtos e serviços na web e usa estas informações para tomar decisões de compra. Esta é uma das conclusões de uma pesquisa realizada pela DraftFCB.

O Brasil está entre os que mais possuem pessoas obcecadas por informação. Esses consumidores dão peso especial para as opiniões de outros clientes compartilhadas em blogs, sites e nas redes sociais. A reputação das marcas também é um fator levado em consideração. Cerca de 49% dos entrevistados entendem a reputação como o item de maior peso para a tomada de decisão.

Os perfis apontados pela Draft sinalizam para a necessidade de um melhor gerenciamento da informação por parte das empresas. Durante o processo em que o consumidor pesquisa sobre um produto ou serviço, ele também está criando uma experiência com a marca. “Se reconhecemos que a busca que o cliente faz também é parte da experiência com a marca e também parte do processo de decisão de compra, tão importante quanto o preço ou outros elementos, é provável que tenhamos que reaprender a gerenciar isso. A marca terá que desempenhar um papel de curadora”, alerta a VP de atendimento da Draft.

Outro apontamento é que 89% dos consumidores brasileiros procuram informações sobre os produtos após a compra. De acordo com o estudo, esta seria uma característica comportamental onde o comprador busca fatos e evidências para confirmar que fez uma boa escolha.

As empresas sempre trabalharam com segmentações demográficas, mas talvez seja hora de pensar em segmentar o público pela maneira que este se comporta em relação à informação disponível e sobre como ele a utiliza para tomar suas decisões de compra.

Fonte: Mundo do MKT

Segundo pesquisa o Brasil é o que mais compra pela internet na América Latina

O Brasil é o país da América Latina que mais compra mantimentos pela internet. De acordo com a pesquisa Global Shopper Marketing E-Commerce, feita pela Nielsen, 55% dos brasileiros compraram mantimentos para seu domicílio por meio de algum aparelho conectado à internet no último mês. Nos demais países da América Latina esse percentual cai para 42%.

A pesquisa entrevistou 3.526 consumidores da Argentina, do Brasil, do Chile, da Colômbia, do México, do Peru e da Venezuela entre os dias 10 e 27 de fevereiro deste ano. Do total de entrevistados, 500 eram brasileiros.

Ainda de acordo com os resultados, 78% dos brasileiros fizeram pesquisa online para verificar preços (contra 57% dos demais países da América Latina), 73% procuraram ofertas online (50% na AL), 63% compararam preços de mantimentos (25%) e 60% buscaram informações de produtos na internet (48%).

Já em relação aos planos de compra de produtos nos próximos seis meses, a categoria mais citada pelos brasileiros é a de eletrodomésticos com 38% das menções. Em seguida aparecem telefonia celular (inclui acessórios), com 34% das citações; ingressos para entretenimento (como filmes, espetáculos, exposições e jogos), com 30%; livros, jornais e revistas, com 29%; e serviço de reservas de viagem (avião, trem, navio e automóvel), com 25%. Também com 25% aparecem roupas, acessórios, calçados, joias e bijuterias, e produtos para a pele e cosméticos.

Na América Latina a lista dos desejos é encabeçada pela categoria de telefonia celular, com 31% das citações, enquanto eletrodomésticos surgem em segundo lugar, com 29%. Colados estão ingressos para entretenimento (28%), serviço de reservas de viagem (27%) e roupas, acessórios, calçados, joias e bijuterias.

Fonte: Meio & Mensagem

Novidade – Primeira loja especializada em cochilo abre em São Paulo

 

Acaba de abrir as portas num pequeno shopping da Rua Augusta o Cochilo, anunciado como primeiro “cochilódromo” de São Paulo.

O serviço conta com quatro cabines acústicas, cada uma abrigando uma cama especial, luz e música suave para relaxamento rápido. O cliente não precisa ter medo de perder a hora. Quando o tempo pré-estipulado chega ao fim, inicia-se o ritual do despertar: a cama vibra e as luzes piscam. Na saída, uma cortesia: um cafezinho para ajudar a enfrentar o restante do dia.

A ideia surgiu em 2010, quando o empresário Marcelo Von Ancken precisou esperar três horas na cidade até o horário de uma reunião e não encontrou um único lugar onde pudesse descansar. “Quando ele chegou em casa e me contou, irritado, sobre seu dia, nós tivemos a ideia de investir no serviço”, conta Alícia Jankavski, mulher e sócia de Marcelo. Aberta ao público no início do mês, a casa ainda é alvo de desconfiança. “As pessoas sabem que o cochilo é necessário, mas ficam constrangidas em utilizar o serviço”, acredita. A proprietária, no entanto, é otimista.

A empresa está firmando parcerias com empresas da região para que os chefes encorajem seus funcionários a reservar alguns minutos do dia para uma soneca.

s preços variam de 15 (15 minutos de cochilo) a 30 reais (uma hora de sono). Quem trabalha no Banco Safra, por exemplo, já ganha 20% de desconto no Cochilódromo.

Fonte: Estadão e Uol

Está com pouca verba para divulgação no Natal? Inspire-se neste famoso case de viral.

Procurando uma boa estratégia para chamar atenção neste Natal?

A americana OfficeMax, rede de lojas de papelaria e material de escritório, tem um dos melhores cases de superação relacionada a esta data. No Natal de 2005, a empresa tinha US$ 1 milhão para gastar com a campanha de Natal. Usou tudo na campanha viral na internet “GoElfYourself”, que em curto tempo se revelou um sucesso. Nela, o internauta colocava seu rosto e o de amigos ou familiares em quatro duendes rebolativos, que dançam ao som de música natalina, e manda como cartão de boas festas.

A cada Natal, a campanha se repete com uma nova roupagem. Ainda, os itens relacionados aos duendes – que nasceram depois do sucesso da campanha – geram lucro até hoje.

Bob Thacket, que era diretor de marketing da OfficeMax na época, conta que apostou na ideia, mas era difícil prever se a campanha daria certo. “Não tínhamos muita opção já que nosso budget não dava para fazer uma campanha tradicional de peso. Nossa sorte foi que a campanha gerou muita divulgação na mídia, tanto TV como impressa, e no período anterior ao Natal, o mundo todo compartilhava nossos cartões virtuais mesmo quem não conhecia nossa marca”, conta.

Ele tem um conselho para o varejista que quer algo novo para se diferenciar neste Natal mas está com o budget apertado:  “Olhe para dentro de sua própria operação para novas ideias. Vire notícia”. Ele alerta: “Medo mata criatividade, crie um ambiente destemido”.

 

Por Ticiana Werneck , Portal no Varejo

 

Franquia em dificuldade? A importância da ajuda aos franqueados em seus negócios

Por Camila Nicolau Collaço

As orientações técnicas e operacionaistransmitidas pela Franqueadora ao Franqueado dentro do sistema de franquia visa dar o suporte necessário para que este possa gerir e conduzir seu negócio sozinho, desde que respeitadas às regras e instruções da Franqueadora.

Ocorre que muitas unidades franqueadas, mesmo recebendo todo o apoio necessário da Franqueadora, continuam “patinando” na gestão de seus negócios, não obtendo resultados satisfatórios ou mesmo passando por sérias e constantes dificuldades financeiras. É nesse momento que, novamente, entra a figura da Franqueadora.

Para mudar esse cenário, algumas empresas Franqueadoras possuem, além dos departamentos de suporte à toda sua Rede de Franquias, uma estrutura pronta para auxiliar na recuperação de unidades franqueadas em dificuldade.

A Franqueadora, com sua vasta experiência e visão ampla do negócio, consegue rapidamente identificar quais são os embaraços na operação da unidade e, a partir daí, tomar decisões importantes para orientar o Franqueado na solução dos problemas.

Esse auxílio da Franqueadora é tão importante quanto qualquer outro suporte à Rede de Franquias e ajuda as unidades a melhorar seu desempenho e resultado.

Franquias com desempenho abaixo da média das demais unidades da Rede já é um alerta de que algo não está indo bem e que, portanto, merecem uma atenção especial por parte da Franqueadora.

De forma a otimizar esse trabalho de suporte e auxílio às unidades em dificuldades, muitas empresas Franqueadoras realizam esse trabalho de auxílio em etapas para facilitar não somente o diagnóstico da situação como também a percepção do Franqueado quanto aos problemas de sua Unidade.

A primeira etapa do trabalho visa realizar uma avaliação para saber se aquela unidade problemática vem ou não aplicando as regras ditadas pela Franqueadora ou ainda se utilizando de todas as ferramentas aptas para a gestão do negócio.

A próxima etapa poderá seguir com uma simples orientações ao Franqueado ou, em casos mais graves, até com uma intervenção mais profunda, incluindo nesse caso, um novo treinamento de equipe, investimentos em marketing, aprimoramento nas técnicas de venda, formas de atração de novos clientes, entre outras, dependendo de cada caso.

Por fim, e como última etapa, mas não menos importante que as demais, é pertinente que a Franqueadora continue monitorando a unidade de forma a se evitar recaídas.

É como um tratamento médico: primeiro realiza-se o diagnóstico, depois se entra com o tratamento e, por fim, faz o acompanhamento para se ter a certeza de que o problema realmente foi solucionado.

Varejo – Redes de Supermercados podem pedir o RG para vender bebidas alcoólicas

Em São Paulo as redes de supermercados intensificaram a exigência de RG para liberação de venda de bebida alcoólica. A medida atende a lei estadual 14.592 de 2011 – a chamada Lei Antiálcool para menores de 18 anos  (Proíbe vender,ofertar,fornecer,entregar e permitir o consumo de bebida alcoólica, ainda que gratuitamente,aos menores de 18  anos de idade,e dá providências correlatas).

A lei prevê multa de R$ 92 mil para estabelecimentos que não cumprirem a lei.

No Grupo Pão de Açúcar, funcionários concluíram treinamento para pedir o documento. Agora, a prática acontece em 100% das lojas, diz a rede.

No Futurama da rua Pedroso, na Bela Vista, um funcionário afixou aviso na entrada da loja. A rede Sonda informou que intensificou avisos pelo sistema interno de som. O Carrefour diz em nota que “irá reforçar os procedimentos juntos aos funcionários para garantir maior esclarecimento”.

“Vetar bebida para menores de 18 anos é uma coisa; pedirem meu RG é piada. Aos 51 anos, me senti jovem”, disse a bancária Soraya Moreira após mostrar documento no Pão de Açúcar.

Via : Destak e Estadão

Shoppings Centers de São Paulo estão sob investigação por irregularidades

A Prefeitura de São Paulo cassou na última terça-feira, 7, o alvará de funcionamento do Shopping West Plaza, localizado na Pompeia, zona oeste de São Paulo. Aberto em 1991, o empreendimento deve ser lacrado nos próximos dias. Entre as irregularidades, o shopping construiu área adicional de lojas sem informar o governo e deve mais de R$ 3 milhões em IPTU.

O West Plaza também está sob investigação no Ministério Público Estadual, sob suspeita de ter pago propina para a empresa Engepoint, que oferecia serviços para intermediar a obtenção de alvarás na Prefeitura a empresas privadas. Os serviços da empresa teriam sido usados na regularização de documentos de todos os shoppings que são ou já foram administrados pelo grupo Brookfield, como o Pátio Higienópolis, o Raposo Shopping, o Paulista e o Vila Olímpia.

A área jurídica do shopping deve agora tentar obter uma liminar na Justiça para tentar impedir a interdição da Prefeitura. O espaço tem 111 mil metros quadrados e 218 lojas. A Prefeitura e o Ministério Público suspeitam que pelo menos 20 mil metros quadrados foram construídos de forma irregular, pois não constavam na planta original aprovada do shopping. O decreto que cassou o alvará do West Plaza foi publicado hoje no Diário Oficial da Cidade.

No caso do Higienópolis, Aref teria recebido R$ 1 milhão durante obras de ampliação, em 2009. O shopping teve a licença cassada no mês passado, acusado de não ter vagas suficientes de estacionamento. A empresa, o shopping e o ex-diretor negam irregularidades.

Segundo o jornal Estadão, mais 14 shoppings da capital estão sendo investigados por irregularidades e dez centros de compras seguem abertos por liminar, dentre eles, o Pátio Paulista e o Pátio Higienópolis.

Fonte: Estadão

Segundo analistas, o varejo deverá encerrar 2012 com crescimento de 6,5% em relação a 2011

Fonte: Época Negócios

Ao contrário da expectativa negativa do setor de supermercados para o segundo semestre, as vendas totais do comércio varejista deverão apresentar melhor desempenho no segundo semestre em relação ao primeiro, preveem o presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), Fernando de Castro, e o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luís Otavio de Souza Leal.

De acordo com o IDV, o varejo como um todo deverá encerrar 2012 com crescimento de 6,5% em relação a 2011. No ano, até maio, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas em volume do varejo ampliado acumulam crescimento de 5,8%.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, disse, na última terça-feira, que o segundo semestre deverá marcar um período de vendas inferiores às registradas pelo setor na primeira metade do ano. Segundo ele, o endividamento dos brasileiros explicaria o menor volume de vendas dos supermercados. Ainda assim, a Abras elevou para 5% sua previsão de alta de vendas em 2012, devido ao bom desempenho de janeiro e fevereiro. A previsão anterior para o ano era de 3,5% até 4%.

No acumulado do primeiro semestre, as vendas do setor supermercadista, deflacionadas pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), registram alta de 6,79%, na comparação com o mesmo período de 2011. Em valores nominais, o Índice de Vendas da Abras apresentou queda de -5,39% em junho em relação a maio e alta de 11,98% se comparado com junho de 2011. O acumulado nominal, no primeiro semestre de 2012, foi de 12,55% na comparação com o mesmo período do ano passado.

“Temos de olhar setor por setor. Para os supermercados esta é uma verdade”, diz Castro. Mas para outros setores, avalia o presidente do IDV, o segundo semestre será de vendas melhores do que as da primeira metade de 2012. “Não será nada tão empolgante porque o consumidor está focado em quitar suas dívidas, mas será melhor”, afirma. Ele projeta crescimento de 8,5% nas vendas de bens duráveis e material de construção na comparação com o ano passado, expansão de 6,5% nas vendas de bens semiduráveis e crescimento de 3,5% a 4% para o setor supermercadista.

As vendas da indústria de materiais de construção caíram 2% em junho na comparação com maio e tiveram alta de 1,9% ante junho de 2011. No semestre, as vendas mostraram um crescimento de 2,6% de acordo com Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Já as vendas de automóveis e comerciais leves acumulam queda de 0,33% nos primeiros seis meses do ano.

Novo padrão

Neste ano, de acordo com Souza Leal, houve uma mudança de padrão no varejo, especialmente para o setor supermercadista. As vendas deste segmento teriam sido impulsionadas no primeiro semestre pelo impacto positivo do aumento do salário mínimo, que teve reajuste de 14% em termos nominais e de 7,5% em termos reais. “Mas este impacto foi perdendo força dentro do próprio primeiro semestre”, afirma Souza Leal.

Uma combinação de fatores contribuirá para as vendas do varejo em geral melhorarem no segundo semestre em comparação ao primeiro, afirma o economista do ABC Brasil. No setor da construção civil, por exemplo, as vendas deverão refletir o impacto da redução da taxa máxima de juros para a linha de financiamento de materiais de construção, o Construcard, da Caixa, de 2,35% ao mês para 1,85% e da mínima, que passou de 1,96% para 1,40% ao mês. Os produtos da linha branca deverão continuar crescendo com o estímulo da prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) até o fim de agosto. Já o IPI reduzido para móveis acaba só no fim de setembro.

Souza Leal, do Banco ABC Brasil, avalia que haverá uma combinação de fatores: a desaceleração nas vendas de bens não duráveis e a aceleração da oferta de crédito, sobretudo no quarto trimestre. “Some-se a isso a permanência da expansão da renda, a uma taxa de 6,5% ao ano, e as reduções de juros e do spread bancário. Tudo isso contribuirá para desarrochar o comprometimento da renda das famílias”, prevê Souza Leal. Ainda dentro de sua avaliação, com a inadimplência em queda, os bancos começarão a liberar mais crédito.

A Sustentabilidade no Mundo Corporativo

Atualmente, não se pode falar em sucesso empresarial sem aliar este assunto à economia verde e à sustentabilidade. No entanto, para muitas corporações, o tópico ainda é complexo, pela falta de informação e transparência para conseguir o êxito neste quesito.

Um problema estrutural no mundo corporativo é não enxergar sustentabilidade como investimento de longo prazo e tratá-la como mais um negócio da empresa.

É muito comum vermos renomados grupos cometendo erros comuns quando tratam a sustentabilidade com uma visão imediatista, com carência de dados ou mesmo a baixa adesão dos funcionários em relação à causa. Além disso, a empresa investir em um pequeno departamento para a economia verde também pode ser um erro, já que faltará poder nos momentos das decisões.

projeto socioambiental pode ser a melhor opção e investimento de uma empresa, desde que a mesma fique atenta às partes interessadas. De nada adianta investir em um projeto incrível sem ouvir os conselhos da comunidade interessada ou mesmo as instruções das ONG’s que atuam no local.

Fonte: FGV

Pronto-Socorro de Franquias. Quanto mais rápido agir no problema, mais rápida a recuperação

Fonte: Exame

No ano passado, o empreendedor Leonardo Vianna, de 34 anos, e seu irmão Bruno, de 26, compraram duas unida­des da rede de franquias Tutti Frutti, especializada em sorvetes de iogurte, instaladas nos shoppings D&D e Vila Olímpia, em São Paulo.

Semanas após assumir o negócio, eles perceberam que estavam com problemas. “As ven­das em nossas lojas eram pelo menos 20% menores que a média da rede e nossos custos eram mais altos”, diz Leonardo. “Estávamos tendo prejuízo e não sabíamos o que fazer.”

Antes que a situação se agravasse, os sócios recorreram a um programa de recupera­ção de franquias em dificuldades mantido pe­la Tutti Frutti. Durante as três semanas seguintes, suas duas lojas tiveram o acompanhamento diário do supervisor Marcelo Pontilho, um ex-gerente da Tutti Frutti que atualmente tem como missão diagnosticar deficiências nas unidades da rede e ajudar os franqueados a solucioná-las.

Programas de recuperação de lojas em di­ficuldades têm se tornado comuns entre as redes de franquias brasileiras. Esse tipo de iniciativa permite que os franqueadores iden­tifiquem rapidamente as unidades pro­blemá­ticas. Quanto antes agir, mais rápido o problema é sanado.

Uma das primeiras iniciativas desse tipo surgiu na década de 90 na rede de fast food árabe Habib’s. Seu criador, o empreendedor Alberto Saraiva, de 58 anos, costuma chamá-la de “UTI de franquias”.

“Franqueados com resultados abaixo da média precisam de acompanhamento intensivo, porque raramente enfrentam problemas num único aspecto do negócio”, diz ele. No Habib’s, as unidades internadas na UTI ficam sob o acompanhamento da equipe de especialistas da fran­quea­dora durante 90 dias.